Ultra-romântico

Ao deitar-me, flagro-me pensando...

Pensando na beleza que meus olhos

Embevecem; beleza que em sua existência

A natureza torna plausível

Beleza sincera, serena e incomparável

Diante do que meus olhos podem ver.

Beleza de seus olhos serenos

Que contemplam um homem pusilânime,

Um homem enfermo de amor.

Posso eu dizer merecedor deste amor?

Amor que soa como o vento ou

Como canção suave à voz do trovador iludido de amor.

Ao meu amor viverei, viverei à tanto

A sentir seu afago, que aos versos

do poeta, aos sons do cancioneiro apaixonado,

seu nome seria meus versos de amor.

Serás mi’senhor possível contentar-me?

Se o coração insiste em bater forte?

Já não há palavras que possam expressar

O amor latente dentro deste peito ofegante.

Diego Guima
Enviado por Diego Guima em 09/07/2007
Reeditado em 24/01/2008
Código do texto: T557454
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