Dúlcida.
-Tecendo sonhos de olhares perdidos!
Balançando o siso do meu coração!'
Velejado por tua alma distinta.
Como é dúlcida a vida contigo.
¨Ornando o teu corpo nu e amante.
E diante dum céu negro e vistoso-
Alego, o prazer da liberdade.
Clareiam-se as cinzas do vento.
_Beija-me, toque-me e desperta-me-
(E largues, os jasmins, de almas cobertas)
No envolver d'um tempo infernal`
No algar da lua que os conforma!"
`Surrando o passado lá fora`
Sem haver, o lume, de nossas peles.