* Sabe doutô?! O meu pobrema, acho que é amô *
...É doutô !
O meu pobrema, acho que é amô.
Esse bichim que corrói o peito e causa essa dô !
E dói, doutô!
É uma danada dô constante!
Parece inté que a arma da gente vai sair galopante!
De tão irritante,
Istressante
"Cansante" que é!
( Interessante, né?)
Mas sabe, doutô?!
Mendigá amô é que num vô!
Quem mi ama,
Mi ama do jeito que eu sô!
Guerrera e "facera",
Tumém delicada como uma frô!
Brava às veis!....Eu sei!
Mas sei tumém, que sempre foi um bão cafuné que me acarmô!
Sabe doutô!
Mió eu fica quieta,
Por que o senhô é por demais da conta de esperto.
Vai que eu proseie demais e o sinhô descobre,
Que o meu amô tá muito perto.
Perdimais que eu chego até a vê o brio do zóio.
Mas então, doutô?!
Eu acho que o que me dói,
É a farta desse amô.
Farta demais !....( Aí que dô ).
Agora me deixe quieta, pur favô!
Pra modi que eu sussegue um cadinho essa dô!
Purque por dentro eu pareço mais,
Um cristar que se quebrô!