Eu, Sofia

No passado, eu andava

pelas trevas

No passado, eu caminhava

entre a sombra de morte

e o jogo da sorte

Eu era Sofia

Que queria unicamente

Me surpreender

Que queria unicamente

O desejo de saber

Eu, Sofia

Não parei de brincar

Quando comecei a te amar

Quando comecei a corar

Tratei de admirar

O real sentido de tudo

No passado, eu reconhecia

o que não entendia

No passado, eu não sabia

o que tanto afligia

Eu era Sofia

Que contribuiu para os sentidos

E deu importância ao percebido

Eu, Sofia

Não parei de brincar

Quando comecei a te amar

Quando comecei a corar

Tratei de admirar

O real sentido de tudo

Como Sofia, sei que vivo

uma única vez

Um dia de cada vez

Como Sofia, só queria

a chance de te amar

Como Sofia, correspondo aos sentidos

Entre o amor e o colorido

Como Sofia, fiquei em mar calmo

Vivendo de profundezas

E incertezas

Eu, Sofia

Não parei de brincar

Quando comecei a te amar

Quando comecei a corar

Tratei de admirar

O real sentido de tudo

O amor me uniu

E a disputa me sucumbiu

Não vou pertencer

E nem amanhecer

Entre apáticos e indiferentes

Viverei uma vida instigante

E um amor vibrante

Eu, Sofia

Só posso dizer

Te amo

Sofia do Itiberê
Enviado por Sofia do Itiberê em 15/05/2016
Reeditado em 09/07/2016
Código do texto: T5636035
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