SELO

Viver, brincar, sempre... segue a vida

Num caramanchão de alegria e fulgor,

Nada de terra, nem areia, apenas amor

Para contemplar-se haréns de vitamina!

Não, a morte é degredo; a vida, espelho

De felicidade! É sentir o coração pulsar!

Não há algozes, há versatilidade do amar

Que se resume num éden cheio de desejos!

Pobreza é exílio... Abastada sempre a vida

Que congrega sentimentos da razão sentida

Pelo ensejo de sorrir, beijar, ideal de prazer!

O tempo? Este é eterno... Infinito em alfa,

Por isso amar é melodia em ritmo de valsa

Que faz da criatura selo de ternura e dossiê!

DE Ivan de Oliveira Melo

Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 26/05/2016
Código do texto: T5648144
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