Minha poesia foi repaginada por inspirações
O poeta se fez homem, carne e sangue...
Veias pulsando ‘medos’ da distancia;
Mais eis que teu coração me chama.
Minhas letras estão simplórias demais
Falam de um único amor poetizando-te
Eternizando-te aqui nos parágrafos de mim
Vida que vejo pelos teus olhos multicores.
Minhas rimas estão presas em tua’lma
Cantam ‘Vinicius’ e toda a bossa...
E rimando, vão buscando teus olhos;
E de repente se curvam diante da inspiração.
Saudações poeta de mim...
Curvar-me-ei diante de teu grande corpo
E submissa aos teus caprichos,
Sorrirei com lagrimas nos olhos de tanto desejo!
Foste meu céu e meu inferno astral...
Foste nobre, respeitando meus limites;
Foste homem que nada omitiu...
Tens qualidade de um nobre e verdades doídas...
Que às vezes sangra, mais que nasce admiração!
Passaria horas admirando teus olhos,
E vendo teu sorrir menino...
O corpo rígido nas mãos de meu querer
E meu refletir pelos teus olhos admirados
És nesse agora meu porto...
Onde minhas frases se fazem mar;
Me lanço nua nadando em teu rumo
Querendo meu corpo no teu atracar.
És muito além desses linhas;
És meu pouco tempo de versejar,
Te tenho tão forte aqui dentro,
Que basta pensar em ti para a poesia chegar!
O poeta se fez homem, carne e sangue...
Veias pulsando ‘medos’ da distancia;
Mais eis que teu coração me chama.
Minhas letras estão simplórias demais
Falam de um único amor poetizando-te
Eternizando-te aqui nos parágrafos de mim
Vida que vejo pelos teus olhos multicores.
Minhas rimas estão presas em tua’lma
Cantam ‘Vinicius’ e toda a bossa...
E rimando, vão buscando teus olhos;
E de repente se curvam diante da inspiração.
Saudações poeta de mim...
Curvar-me-ei diante de teu grande corpo
E submissa aos teus caprichos,
Sorrirei com lagrimas nos olhos de tanto desejo!
Foste meu céu e meu inferno astral...
Foste nobre, respeitando meus limites;
Foste homem que nada omitiu...
Tens qualidade de um nobre e verdades doídas...
Que às vezes sangra, mais que nasce admiração!
Passaria horas admirando teus olhos,
E vendo teu sorrir menino...
O corpo rígido nas mãos de meu querer
E meu refletir pelos teus olhos admirados
És nesse agora meu porto...
Onde minhas frases se fazem mar;
Me lanço nua nadando em teu rumo
Querendo meu corpo no teu atracar.
És muito além desses linhas;
És meu pouco tempo de versejar,
Te tenho tão forte aqui dentro,
Que basta pensar em ti para a poesia chegar!
Texto de meus arquivos
ano de 2005
ano de 2005