Dê-me a mão
De tempos em tempos a gente morria pra tentar se ver
De horas em horas a gente corria para tentar viver
De logo em logo a gente queria, podia, tentava até morrer
Não faz assim
Não chora não
Venha pra mim
Meu coração
Fique aqui
Dê-me a mão
Se não sorri
Meu perdão
Então não saia de perto
E deixe o teu peito aberto
Ouça o que eu lhe digo
Terás o meu amor sempre contigo.
BOI (Luciano Alencar)
Enviado por BOI (Luciano Alencar) em 05/10/2005
Reeditado em 09/08/2007
Código do texto: T57016
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