Doce inferno...

O doce inferno que a vida nos impôs.

Amargo suplício é não poder te ver,

Nem sentir o calor dos doces abraços

Na saudade infinda que faz adoecer...

Em cada canto, o teu encanto.

Na pele o perfume que evapora.

No silêncio cruel do desencanto

Em tudo estás como outrora.

Os pulsares dos meus versos não findam!

Nas poesias, encontro uma luz tênue.

Almas que se procuram e se acham

E rogam que o amor se perpetue...