Leniente.
E que pranto, a vida, encarece;
Lua, que lua, ó minha menina;
Meu coração, só carrega magia;
Todo o saber da madrugada errante.
Como é ardente, teu corpo desnudo!"
E sobre o despreparo da noite,
Minha flor, rodeada de ocasiões.
Ostentando meus viris arbítrios.
Lares em paixões, desejos de palcos.
E, quando tudo, não trazer paixão?
E o caber de algum reflexo.
Sinta, meu gozo, em ti, escorregando.
São faces, leniente, por nós, sorrindo.
Sobre, o mais quente verão, da estação.