flor-de-lis

És a minha Flor-de-lis

Nos poemas que eu componho

Estás nos acordes subtis

Da melodia de sonho

Por cada palavra escrita

A fragrância que a consome

é a tua alma que grita...

e logo, a minha aflita,

Chama por mim em teu nome.

Desejos, lábios, pintura...

Amora brava de um dia;

grato gesto de ternura

doce de amora-madura

Beijos que a boca pedia.

Se por vezes acontece

A dor que às vezes esmorece

A brandura dum olhar

A tarefa de seguida

(na neblina da vida)

É um acto de sublimar

Como se fosse esquecida

a dor que às vezes esmorece

a brandura dum olhar

sfich
Enviado por sfich em 29/08/2016
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