A Dama e o Vagabundo prt. II

Noites em claro ele passara,

Não tirava-lhe da cabeça,

Acreditava estar apaixonado.

Quem diria,

O vagabundo,

Logo ele foi fisgado.

Perambulava no barraco,

Pretendia encontra-la.

Uma voz escutou na sala,

Era o gato que miava.

Pensou consigo mesmo!

_Estou ficando louco,

A escuto em todo canto.

Vagabundo ajoelhado,

Debulhou-se em prantos.

_Onde estará você agora?

Perguntava a sí mesmo,

Não obtinha a resposta.

Noite então chegava,

Sua esperança aumentava.

Mas a dama outra vez, não chegara em seu barraco.

Vagabundo agoniava!

Não quis nem saber,

Pegou sua mochila,

E sua dama ele foi ver.

Chegou no seu destino,

Avistou o objetivo.

Vagabundo outra vez,

No corre do condomínio.

Sua dama sempre bela,

Sorrir logo que vê.

Vagabundo faz sinal escondido no jardim.

Ela corre para os fundos,

Acreditava está sonhando.

E da mansão para o barraco,

Outra vez unificou-se,

A dama e o vagabundo.

Denison Sousa
Enviado por Denison Sousa em 10/09/2016
Reeditado em 30/09/2016
Código do texto: T5756190
Classificação de conteúdo: seguro