POESIA – Esperança – 22.09.2016

 
 
 
POESIA – Esperança - 22.09.2016
(Na madrugada)
 
 
 
 
Acaso não receba o teu perdão,
A minha vida perderá todo o prazer,
Na minha mente, verdadeira confusão,
Com certeza capaz de enlouquecer...
 
Amor, só houve um na minha vida,
Não quero repetir aqui por que,
Só tu tens condição de me doar guarida,
E disso estás cansada de saber...
 
Quando um coração noutro se entrelaça,
Fica difícil qualquer dissolução,
Larga tudo, vem pra cá e me abraça...
 
Tira da mente tal separação,
Há uma vida toda pela frente,
Que nos dará a felicidade da gente.

 
 
Ansilgus  

16/10/2016 23h49min - ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA interagiu assim:
 
Aceite minha interação.
ADVERTÊNCIA
 
Não se separa o que Deus ajuntou
Não é com moralismo que te falo
É a voz da experiência, que não calo,
E por muito saber, falando estou...
 
Uma coisa te afirmo meu amigo,
Que o primeiro amor é o maior
E que deixá-lo ir, coisa pior,
Não pode haver e nem maior castigo
 
Porque acredito que uma história inteira
Sempre será a história verdadeira,
E só o amor sustenta essa verdade:
 
Do outro levará meia memória
E esse alguém leva a tua meia história...
Sempre serão reféns da outra metade
 
16/10/2016 - Ângela Faria de Paula Lima

         
ansilgus
Enviado por ansilgus em 16/10/2016
Reeditado em 17/10/2016
Código do texto: T5793135
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