VERDES CAMPOS...


Fazendo a rotina de uma caminhada,
Deparando com campos tão verdes com
Folhagens lindas para passeio conversar
Até deixar nos campos a marca de nossos corpos.

Nesses verdes campos não há o temido medo,
De nada, pois com cabeça feita só para amar,
Já que escolhemos lugares tão reservados,
Jamais descoberta com os beijos tão molhados.

Conhecimento de quase nada em relação
Ao correto, sem inverdades ocorrerem.
Aí é quando acontecem erros diversos e dói
Até o momento do fim sem esperança.

Para não manchar os verdes campos com
Guloseimas ou semelhantes feitios e bons,
Foram atitudes a todo vapor, pois é sonho.
A realidade apareceu deixando cicatrizes.

Quanta excitação e vontade pairam na hora.
Tentativa de controle, mas o instinto perverso,
Avança o sinal sem cuidados de preliminares.
Loucura esquecer os abençoados preservativos.



 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 16/11/2016
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