Unicamente.
Aprendi a te amar na solidão.
Lágrimas, vinham sem sacrifícios,
Querendo parar a minha alma.
Quando tocava o meu sorriso.
Que te procurava deslumbrante.
Quando entre meus versos realizados,
Se despedaçava meu coração.
Era um conto de amor perfeito.
E o mel restava-se esburacado,
Fazendo-me te amar, unicamente,
Lembrando-me, que para ti, eu nasci.
Sobre a vida, do meu espírito'.
Deslizando-me contigo docemente.
Sentindo teu cheiro na minha pele.