Unicamente.

Aprendi a te amar na solidão.

Lágrimas, vinham sem sacrifícios,

Querendo parar a minha alma.

Quando tocava o meu sorriso.

Que te procurava deslumbrante.

Quando entre meus versos realizados,

Se despedaçava meu coração.

Era um conto de amor perfeito.

E o mel restava-se esburacado,

Fazendo-me te amar, unicamente,

Lembrando-me, que para ti, eu nasci.

Sobre a vida, do meu espírito'.

Deslizando-me contigo docemente.

Sentindo teu cheiro na minha pele.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/12/2016
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