Equilíbrio.
A face que toca a alma natimorta?
Querida, e nesta lança caída;
Meu corpo, procura o seu apaixonado.
Na suave brisa do universo,
Eleva meu espírito aventureiro.
Aspirando as verdades da terra,
Sobre o equilíbrio das rosas...
Tornando-me o mel na sua imaginação.
Quisera desta minha memória?
Mas, a vida, abriga meu pensamento'
Procurar momentos de incertezas.
Tão meigo, nas partes dos pelicanos.
E deitar-me sobre o lodo fétido...
E num mais, para o teu sonho desconhecido!"