SEMPRE

Esqueci novamente sua indiferença

Procurando sentir novos ares-do-dia

Trazendo alvorada novo sonho ardia

Lutando com esse amor, minha crença

De amor para amor não é ofensa

Antes porém você melhor entendia

Que o lívido desejo nunca tardia

Quando o amor vem como recompensa

Pior seria nunca mais poder ver

Sua cintura girando em lasciva dança

Enlouquecendo e embevecendo de prazer

Meu juízo perdido agora na lembrança

Demasiada sua que não posso esquecer

Que liberdade sem amor ninguém alcança.

Marcusvinicius
Enviado por Marcusvinicius em 05/08/2007
Código do texto: T594183