Peregrino!
Quando meus pés não tiverem mais para onde ir,
Vou vestir-me de mim sem disfarces,
Confessar aos versos puros,
As dores e júbilos d’ alma...
Da mente fértil, fazer nascerem pensamentos bons,
Alimentando-os com o som de liricas idéias,
Até que cresçam e se vão,
Nos braços d ‘alguma poesia.
Márcia Costa