MENTES DESCONTROLADAS
E sem saber como começar
Os corpos se propôs a responder
Os olhos com desejos a se olhar
E a boca de sede quase morrer
As vontades do corpos à transpirar
As mãos inquietas a se perder
O coração disparado o ficar
Com a mente imaginando Eu e Você
A boca gaguejando a falar
Tentando amenizar a situação
Mais as mentes descontroladas a imaginar
Somente roupas espalhadas pelo chão
Uma a uma, as peças a cair
Movimentos, entre línguas e as mãos
Os corpos entrelaçados a se consumir
Se misturando com as roupas pelo chão
A boca que gaguejava
Agora sussurra
Entre, gritos e gemidos a implorar
Com os corpos Consumindo a pele nua
E a alma se despindo a se tocar