Eu apenas vivo o amor.

Hoje, agora, eu vou ser mais uma vez, sincero e honesto contigo.

Eu te amo com todas as fôrças que existem no meu coração.

Se alguém te disser o contrário, problema de quem disser.

Se quiseres correr atrás de uma mentira ou uma ilusão, vái.

Eu não posso, não devo e nem sei prender ninguém comigo.

Se pudesse eu prenderia o vento, a chuva, o céu, o sol e a lua.

Mas eu não sou DEUS, nasci e vou morrer um HOMEM.

O meu defeito é ser sincero e honesto contigo, sempre.

Desde o primeiro dia em que entrastes na minha vida.

Quantas e quantas vezes eu te declarei o meu imenso amor.

Me ajoelhei e pedi forças a DEUS para me ajudar, contigo.

Em resposta, tu debochou e zombou do meu sentimento.

Pediu um tempo, depois pediu perdão por todos os teus erros.

Eu já nem sei mais quantas vezes eu te perdoei.

Nem sei mais quantas vezes eu fiquei chorando atrás da porta.

E quantas vezes eu abri a mesma porta pra te deixar entrar.

Quantas e quanta vezes eu deixei de viver a minha vida.

E fui viver a tua sem ao menos olhar para trás.

E assim fui seguindo o meu estranho e doloroso caminho.

Depois eu me vi nessa estrada da vida, sozinho.

O tempo passou, eu abri os olhos e vi o meu erro.

Mais uma vez eu chorei, mas lamentando a minha covardia.

Depois eu me refiz e jurei que não viveria mais assim.

No verdadeiro amor, tem que haver um retorno.

Não se dever amar sozinho.

Por isso não volte mais pra mim, esqueça o que passou.

E se me encontrar pelo mundo afora, me ignore.

Você não existe mais no meu mundo.

Agora, quando alguém me perguntar sobre o amor.

Eu sorrio, olho bem de frente e respondo assim.

Eu vivo o amor intensamente, verdadeiramente.

Doa a quem doer.

Mas não me perguntem se eu entendo de amor.

Manaus, 16 de julho de 2017.

Marcos Antonio Costa da Silva