Para ti, por mim.
Não é agora
Mas há de ser
Espera, que pela janela
O sol há de aparecer.
Vai ser as cinco ou seis, meu bem
Que eu vou despir meu sorriso
Ao tocar em sua pele.
Mas as sete, vamos estar expostos ao calor
daquele dia quente.
Mas seu braço há de ser tão acolhedor
Que eu vou querer enrolar até as Onze.