DAS DORES E DOS AMORES...

Não venhas me falar de suas dores,
Não venha me falar de solidão,
Por que em todos estes anos meu amor,
Fui eu que delas fui irmão!

Nossos sentidos, perderam-se na imensidão,
Do tempo que deixamos, interpor-se entre nós,
E nada do que ficou para traz, poderá ser revivido,
Mas pode sim meu amor, ser recomeçado,
Ou será somente uma doce ilusão?

Quem ama, não perde a esperança,
Por que mais que parte de um ditado popular,
Que diz que ela é a última a morrer,
Eu existo aqui! Agora! Vivo e te amando!
E provando todos os dias,
Que no amor, jamais envelhecemos ou morremos...

Junte-se a mim, minha cotovia primaveril,
Aninhe-se junto a mim, nesta sebe de rosas orvalhadas,
E faça amor comigo, como estrela cadente,
Fulgurante e intenso!
Promessa de amor e esperanças de amor,
Aos viajantes da vida sem bússola!

Ah meu amor!
Lança sobre mim mais uma vez o teu feitiço,
Pois assim, eu serei mais feliz,
Somente por viver na esperança de tua volta,
Que há de um dia, ser a verdade ou a decepção.
Que eu sempre... quis!
ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS
Enviado por ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS em 02/08/2017
Código do texto: T6071997
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