Deixe-me...

Deixe-me morrer, pois o orvalho já não mata minha sede,

Não sinto mais o sol, e a lua jamais vi.

Deixe que o ”termo” venha

Deixe que as palavras sejam ditas

É assim que vou conseguir amar

Do contrario, deixe-me morrer.

Oh! Senhor,

Oh! Homem,

Já não vejo o verdejante da mata

“sabes amar? Então amai”.

Senhor cobre-me com tua vigor, tua ternura,

E tu homem, afasta-te de mim

Pois tu és o “cálice”

Deixe-me queimar nas profundezas

Onde o homem não tem vez...

Oh, senhor. Rogai para que eu não queime

Neste fogo de tentações e num mundo de

Guerreiros, lutadores vencíveis

Ou então, senhor,

Que eu queime então num fogo de consciência (livre)

De pudor, de préstimos

De verdade.

Alisson Vital
Enviado por Alisson Vital em 17/08/2007
Reeditado em 23/08/2007
Código do texto: T611383
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.