Deixe-me...
Deixe-me morrer, pois o orvalho já não mata minha sede,
Não sinto mais o sol, e a lua jamais vi.
Deixe que o ”termo” venha
Deixe que as palavras sejam ditas
É assim que vou conseguir amar
Do contrario, deixe-me morrer.
Oh! Senhor,
Oh! Homem,
Já não vejo o verdejante da mata
“sabes amar? Então amai”.
Senhor cobre-me com tua vigor, tua ternura,
E tu homem, afasta-te de mim
Pois tu és o “cálice”
Deixe-me queimar nas profundezas
Onde o homem não tem vez...
Oh, senhor. Rogai para que eu não queime
Neste fogo de tentações e num mundo de
Guerreiros, lutadores vencíveis
Ou então, senhor,
Que eu queime então num fogo de consciência (livre)
De pudor, de préstimos
De verdade.