Em ti criei  meu chão
Por ti derramei  lágrimas de paixão
Aqui sorri
Chorei por não ver  inovação
Por ti brinquei
Em ti sonhei
Vi misturar à terra um corpo
Vi a sua a arte se desmanchando
Vi um mar de gente feliz
Com seca d’água doce.
Parafraseando o saudoso Amocim Leite:
“São Mateus tá de parabém”!