Quando o amor vai morrendo

Às vezes somos atingidos sem querer;

Vem nosso cupido, dá aquela flechada

Meu corpo produz dopamina...

Rápido..

Esse cupido é um filho da p*

Só me flecha, não aos dois.

Eu fico apaixonado... somente..

Sem sorte..

O corpo dá sinal, a mente não para.

Tento me esconder na racionalidade,

Mas o fantasma da paixão assombra..

Lá, onde emoções não chegam.

Eu mando oi, ele manda nada..

Eu mando uma música, ele ..-kk

Eu mando minha melhor loucura..

Ele responde, falta do que fazer..

Hey, esse sou eu! Doidinho e veloz..

Minha bike é rápida... n devagar..

Pensei que você ia me tirar o folego,

Não, eu que sempre esquentei..

Invejo seu coração, frio... protetor de si

Eu tenho o meu derretido, bobo.

Coração trouxa, de quem sonha..

Nem durmo mais...

Sabe, assim o amor vai morrendo..

Se você sentisse o que eu sinto..

Veria que você está errado, frio..

Sabe, eu queimo, às vezes..

Mas hoje, meu coração aceita..

Que você nem pensa em mim..

Eu sofro atoa sem você sequer notar

Eu sei, eu faço isso, eu.

O amor começa a morrer..

As mascaras caem... você me perdeu.

Você não me mereceu... não mesmo

Quem me merece é alguém quente..

Eu tenho amor... mas para você morreu.

Eu tenho a dor.. de não te ter.. e você nem dar bola...

Sempre é assim, sempre..

Que falta de sorte...

Sei que uma hora vinga...

Uma hora o amor acende pros dois..

Porque ocorre quando o amor vai morrendo...

Mateus Neres
Enviado por Mateus Neres em 14/12/2017
Reeditado em 14/12/2017
Código do texto: T6198456
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