Memórias
E no túmulo das minhas esperanças eu choro
Não ouço nada além do vento inquietante soprando
As folhas que murcharam e cairam
Da árvore da vida
Pela nossa ressureição eu imploro
Não chamo por nada além do seu nome e continuo ansiando
Por nossas memórias tristes e que sumiram
Ao longo da trilha
E na mentira que eu acreditei por muito tempo
Minha alma se perde em um lindo ato de crueldade
Os sorrisos que demos durante o tormento
Agora me afogo em lágrimas e clamo por piedade
Não ouse desatar esse nó que nos livrará
Desse inferno que mantém meu coração aquecido
Louve o seu deus que não perdoará
Minha tentativa de pecado e meu anseio pelo infinito