Antônimas...

Na aparência evidente,

As diferenças,

Não se expõem...

Na discrepância de ser,

Antônimas...

Não é preciso nos entender,

Nem ver para crer,

Ou sentir,

Quem somos?

Apenas, resolvemos ser.

Talvez, no íntimo de nós,

Exista sinônimos,

Tão reais e aparentes,

Além de uma imagem...

Na força que brota de nós,

Na simplicidade,

No desejo de concluir,

Surja um reflexo

Um elo,

Maior que todas as forças contrárias.

Há uma vibração,

Entre linhas,

Desenhas e projetadas,

Para sermos antônimas,

Porém destinadas,

Uma à outra,

Para sempre...

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(Dedico esta poesia a minha filha amada Thays Bastos)

Intensidade
Enviado por Intensidade em 13/01/2018
Reeditado em 17/01/2018
Código do texto: T6224728
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