A DAMA DE VERMELHO

Sangue,

Ardente.

Fujo;

Pensamentos,

Longe.

Perturbas,

Friamente;

Acabando,

O interior.

Sangue,

Vermelhante;

Presença,

Destacante.

Matando,

Sem dó;

Nem piedade.

Fujo,

Num sumiço.

Pensamentos,

Perseguem...

A Dama...

De vermelho!

OSIASTE TERTULIANO DE BRITO

21/12/1986

Londrina – Paraná

Osiaste Tertuliano de Brito
Enviado por Osiaste Tertuliano de Brito em 23/02/2018
Reeditado em 23/02/2018
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