UM VULCÃO DE AMOR*

O amor amou tanto

Que amor não

Dá-se ao acaso

Do caso

Em que quase tudo

Era amor amando o amor

Que amava como se fosse

A primeira vez

Que se vê

E se acha inebriado

Naquele amor ardente

Como faíscas de um vulcão...

Amor,

Quanto amor para dar

E receber como forma

De uma troca profunda

Como a profundeza da alma

Que ama como nunca

E ainda clama pelo amor

Aumentado na estrada

Do amor que vive

Eternamente amando tudo...

Poesia republicada*

Aires José Pereira
Enviado por Aires José Pereira em 02/04/2018
Código do texto: T6297660
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