Carta de amor

Carta de amor

Andei vagando apressada sem olhar ao redor.

O sol ardia, então, meia abobalhada, entre no recinto

O teu olhar era uma faísca penetrando no meu

Ao meio dia o sangue fervia, colado sorrimos

Não foi uma maçã, foi um morango que colocaste em minha boca, a cor adocicada era o manjar do céu, fechei os olhos

Senti a batida ritmada do meu coração como os tambores

O seu sorriso contagiou como o Bolero de Ravel,

O amor não tem idade, o tempo não apaga

A vida segue com mais leveza, te quero meu rapaz.

Varenka De Fátima Araújo

Varenka de Fátima
Enviado por Varenka de Fátima em 02/04/2018
Código do texto: T6297932
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