Janela do acaso
Mesmo no escuro
Guardado entre os escombros
Mesmo depois dos tropeços
E depois de tantos tombos
.
Mesmo longe de "Ti"
E perdida no meu "Eu"
O amor estará sempre aqui
Do mesmo tamanho e será sempre teu
.
Mesmo no teu silêncio
E nos gritos de minha alma
Mesmo aos prantos
A ferida que sangra, um dia sara!
.
Mesmo sem saber o porque
E sem entender os encontros do acaso
Mesmo, depois de senti, eu morrer
Eu ainda remendo os retalhos
.
Dentro de mim tudo ainda vive
Não há quem desligue essa conecçao entre a gente
Posso morrer.. Mas, a esperança insiste
E sempre renasce das cinzas. Assim como a Fênix.