Melhor nunca saber
De tanto chorar, calei-me!
Ressenti!
Longe de quem interpreta a dor
como bem quiser.
Numa vida sem emoções
O “pouco” me satisfaz.
De tanto ser abandonada,
a entrega é cogitação.
Expectativas, não mais!
Não mais de nada,
nem obrigada a assumir esse papel
de ficar te esperando,
sempre iludida, ali toda sua!
Sempre sua, sem sentir.
Sem saber o que isso realmente é...
Se é amor, capricho ou sei lá,
talvez nada disso, em pratos limpos.
A fantasia era minha melhor amiga...
Das nuvens ao chão, que queda!
Com certeza eu morri...
Metade de mim é frio
E a outra se recosta à ínfima segurança,
de que nada nem ninguém
vai me fazer mudar de ideia.
Novamente a boba da história?
Sem essa...
Se isso for frieza, tanto melhor.
Quando esperei não era a hora
Agora, talvez, eu caia em engano
Ou então, na pior das hipóteses.
Morra de amor...
As duas coisas numa só...
O coração quando se parte,
Quantos pedacinhos se perdem
nessa brincadeira de indecisão?
Sim ou não,
O tempo visto como uma roleta-russa
Contando com a sorte
Quase nada, sem proteção.
Assim é amar de olhos fechados.
Maio/2013.
De tanto chorar, calei-me!
Ressenti!
Longe de quem interpreta a dor
como bem quiser.
Numa vida sem emoções
O “pouco” me satisfaz.
De tanto ser abandonada,
a entrega é cogitação.
Expectativas, não mais!
Não mais de nada,
nem obrigada a assumir esse papel
de ficar te esperando,
sempre iludida, ali toda sua!
Sempre sua, sem sentir.
Sem saber o que isso realmente é...
Se é amor, capricho ou sei lá,
talvez nada disso, em pratos limpos.
A fantasia era minha melhor amiga...
Das nuvens ao chão, que queda!
Com certeza eu morri...
Metade de mim é frio
E a outra se recosta à ínfima segurança,
de que nada nem ninguém
vai me fazer mudar de ideia.
Novamente a boba da história?
Sem essa...
Se isso for frieza, tanto melhor.
Quando esperei não era a hora
Agora, talvez, eu caia em engano
Ou então, na pior das hipóteses.
Morra de amor...
As duas coisas numa só...
O coração quando se parte,
Quantos pedacinhos se perdem
nessa brincadeira de indecisão?
Sim ou não,
O tempo visto como uma roleta-russa
Contando com a sorte
Quase nada, sem proteção.
Assim é amar de olhos fechados.
Maio/2013.