IMENSO AMOR
Olho pro céu... pro misterioso mar...
vejo -te nas brumas claras a bailar,
parece um passivo vislumbrar,
a espera de uma brisa calma.
Escrevo teu nome na areia branca,
quatro letras suaves, como o amor vivente,
do fundo da alma, meu desejo arranca,
as carícias doces, que meu corpo sente.
No horizonte, diviso o infinito azul...
encontro doce entre o céu e o mar,
tal qual nós dois no lençol anil,
sussurrantes no espaço de amar.
A cada dia, que teu corpo toca o meu,
como se fosse céu e mar no horizonte,
meus desejos hoje, mais que ontem
sentem, que o amor não se perdeu.
Há de chegar o dia em que nós dois,
seremos uno para sempre a nos amar,
tranqüilos, na paz, à semelhança...
do amor que existe entre o céu e o mar.
Olho pro céu... pro misterioso mar...
vejo -te nas brumas claras a bailar,
parece um passivo vislumbrar,
a espera de uma brisa calma.
Escrevo teu nome na areia branca,
quatro letras suaves, como o amor vivente,
do fundo da alma, meu desejo arranca,
as carícias doces, que meu corpo sente.
No horizonte, diviso o infinito azul...
encontro doce entre o céu e o mar,
tal qual nós dois no lençol anil,
sussurrantes no espaço de amar.
A cada dia, que teu corpo toca o meu,
como se fosse céu e mar no horizonte,
meus desejos hoje, mais que ontem
sentem, que o amor não se perdeu.
Há de chegar o dia em que nós dois,
seremos uno para sempre a nos amar,
tranqüilos, na paz, à semelhança...
do amor que existe entre o céu e o mar.