É tudo.
A história
É tudo que se crava na memória
E a meu ver lhe esquecer nem de relance
Não creio que esteja a nosso alcance ir além
Não sei se conseguirei ficar longe de você também.
Por hora
Me encontro neste ponto equidistante
Entre as ruinas vis que a gente chora
E o efeito alucinógeno de um novo tipo de calmante
Que tem no ar de quem quer amar
De um lado
O amor sendo levado
Esqueça
Só vou me machucar, desapareça
De outro contra tudo que impeça o mor nos encontrar.
Vou direto ao ponto que interessa
Perco a cabeça e lhe deixo voltar
Num momento de euforia achei ter visto você chegar.
Poema de 11/10/16.