É tudo.

A história

É tudo que se crava na memória

E a meu ver lhe esquecer nem de relance

Não creio que esteja a nosso alcance ir além

Não sei se conseguirei ficar longe de você também.

Por hora

Me encontro neste ponto equidistante

Entre as ruinas vis que a gente chora

E o efeito alucinógeno de um novo tipo de calmante

Que tem no ar de quem quer amar

De um lado

O amor sendo levado

Esqueça

Só vou me machucar, desapareça

De outro contra tudo que impeça o mor nos encontrar.

Vou direto ao ponto que interessa

Perco a cabeça e lhe deixo voltar

Num momento de euforia achei ter visto você chegar.

Poema de 11/10/16.

Cissa Helenna
Enviado por Cissa Helenna em 17/06/2018
Reeditado em 17/06/2018
Código do texto: T6366742
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