MANDE ELA DE VOLTA PRA MIM!
Talvez um dia desses que se vão,
Feito um raio forte e passageiro.
Tirando-me a paz, entre a solidão,
Sinto o vazio no meu corpo inteiro.
Talvez consuma os meus dias,
Quando me rouba o sossego.
Leve consigo minhas alegrias,
Nega o teu amor e aconchego.
Talvez o meu coração partido,
Não encontre na tua beleza.
O gosto do amor, ora, perdido,
Morro de amor e de tristeza.
Talvez sejam inúteis palavras,
Para seu raio cruel, derradeiro.
Que abandona as falas,
De um amor puro e verdadeiro.
Talvez nasça um jardim florido,
Expulsando de vez essa solidão.
Que deixa o coração dolorido,
De desejos que me embriagam.
Talvez, na madruga toda nua,
Tire-me desse pesadelo sem fim.
Da forte brisa que o amor insinua,
Mande ela de volta pra mim!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 23 de junho de 2.018.
Talvez um dia desses que se vão,
Feito um raio forte e passageiro.
Tirando-me a paz, entre a solidão,
Sinto o vazio no meu corpo inteiro.
Talvez consuma os meus dias,
Quando me rouba o sossego.
Leve consigo minhas alegrias,
Nega o teu amor e aconchego.
Talvez o meu coração partido,
Não encontre na tua beleza.
O gosto do amor, ora, perdido,
Morro de amor e de tristeza.
Talvez sejam inúteis palavras,
Para seu raio cruel, derradeiro.
Que abandona as falas,
De um amor puro e verdadeiro.
Talvez nasça um jardim florido,
Expulsando de vez essa solidão.
Que deixa o coração dolorido,
De desejos que me embriagam.
Talvez, na madruga toda nua,
Tire-me desse pesadelo sem fim.
Da forte brisa que o amor insinua,
Mande ela de volta pra mim!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 23 de junho de 2.018.