BALADA DE UMA MULHER APAIXONADA

BALADA DE UMA MULHER APAIXONADA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Mulher apaixonada que por um amor expõe um olhar vidrada,

Fica fisgada ao laço envolto de uma corda volteada a herdada,

Por uma alça de mira a uma preciosidade a que está sendo desejada;

Pelos olhares brilhantes como de inebriados pra radiantes,

Por uma beleza ardente aderente a uma obsessão apresentada.

Flores naturais a artificiais encantadas pelas cautelas cuidadas,

Por um amor dos contos das fadas a qualquer predileção de uma beldade amada,

Nos fragrantes intercalados nos encontros marcados por sua hora,

A falta de carinho quando as horas tardias fazem os casais a ir embora.

Festanças focalizadas pelos atos as atrações as suas visionárias jornadas,

Proximidades das relações encurtadas as vulneráveis estâncias,

Evocações dos ritmos melodiosos a quem a convida pra uma dança;

Da mão esquerda de entrada a colocar uma encaixada aliança,

Por voracidade dos olhares a tornar uma mulher a perdição por estar apaixonada.

Nos movimentos das conquistas pelas ruas das iluminadas cidades,

Condições desnudadas dos acasos das inesperadas inovações das novidades,

Do seu glamour supra sumo a elegância ligada a guardada sensibilidade.

Joias nos porta-joias as relíquias que as predileções escondido a vanguarda,

Beija flores sobrevoam vanguardas a uma escolta protelada que a guarda.

As delícias dos favos de mel das luzes que causam calor a vestir as suas fardas,

Cosméticos pra maquiagens alteram beleza estreita a uma transformação que a alarga;

Anel a desenvoltura absoluta de um branco alvo de um estendido véu,

Dos beijos incessantes dados a sua aplicação de muita sobrecarga,

Por um lema descrito ou descrevido por encargo de uma viagem a léu.

Cordões com concessões do seu semblante exposto a amplidão,

Charmes as conchas das pérolas companheiras das intercaladas canções;

Formadoras ilustres das suas priorizadas sanções;

Enobrecida mulher linda a eletrificação por estar apaixonada,

De uma mobilidade arguta as colocações elegantes de um localização decorada;

Enfeitando as passarelas das divas devaneando suas irradiações avantajadas.

Passaredos por seus cantos recantos requintados as disparadas,

Acalantos assoviados no clima das visões lúdicas como de desejada;

Anseios dos apreços as bandeiras das portas as fachadas;

Namorando lambuzada as bocas sedentas estando meladas.

Dos laranjais das laranjas que depois viram laranjadas.

Aliança da semelhança a estar ocupada,

Na realização por conseguir aquilo que alcançar dentro daquilo que a agrada;

No andar do destino certeiro no alvo por uma certeira lança,

Manequins das medidas exatas as dimensões das sustâncias.

Rebolados sedutores introduzido de obscuridade a sua elegância.

Raios virtuais de uma beleza atrativa como de marfim,

Mulher apaixonada no calor que nunca chega a seu fim;

Por nunca bastar solfejos das essências cheirando a jasmim.

De uma bala a uma mulher extrema apaixonada;

A andar nas ruas pelos alarmes toda inteira perfumada.

Sempre amada constantemente cortejada,

Lume dos perfumes a uma carícia a estar concentrada.

Numa balada tocada a mulher que está apaixonada;

Das voltas serviçais as remediações das suas rodadas;

Pelas noites ou pelos dias dos instantes operacionais das horas ocupadas.

Embalada a seus cosméticos a toda maquiada,

Da utilidade de um garfo ou de uma pegada colher,

No contexto das escolhas pelo que realmente a quer.

Pelos devaneios das suas estirpes da beleza encantadora;

Pétalas de uma flor em ramos como de girândola.

Prestigiada mulher a uma predileção acirrada;

Dos tempos de solidão na fantasia pela pessoa predestinada,

A que será feliz felizarda, na balada de uma mulher apaixonada;

Das visões direcionadas a preferência apreciada;

Nos olhos de uma mulher apaixonada por ser uma esmera lindeza amada.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 30/06/2018
Código do texto: T6377885
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