Absinto na madrugada

Faz frio,meu bem, escusa folha de papel de pão,preciso;
Me tornar grão e germinar,é ordem do dia;Prece no peito;
Quero verso de acalentar,Íntimo em calor,resgate de alma!

Ùltimo trago de absinto me permite melancolia,ardor;
Toda força da vida causa torpor,repito o abraço do dia,
mas a inconsequência das manhãs trazem mais grãos;
Sou olfato,sou cio e espanto,Deuses me aliciam,
paisagem da retina,mais absinto,canoa e rio,me calam poesia!!

Sinto sede e faz frio,mais papel de pão,são alinhavos,versos de se dar!
Vem me ver querida,quero afago ds tuas mãos,fêmeas,foz de rio;
Bem sabes que já te gosto ,suores e questões de remar,
deitada em ti,acalmo solidão,e tua voz e teu corpo,seios de fêmea!!

Vem,querida,já proponho minúnccias à pele tua à minha,êxtase,
Me queres alma,te quero criação ,já estendo legítima defesa,
e se me abate toda tua,pegas pra ti meu coração,
serei só apanhador de estrelas,todas pra ti,quando gosas toda em mim!!!


 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 06/07/2018
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