PENAS AO VENTO II

Se perdesse teu amor,

de amor eu morreria

o teu amor que me aquece;

nesse caminho obscuro

é a luz que me guia

que o teu cajado conduz

como penas jogadas ao vento

aonde eu chegaria?

Sem teu rastro de estrelas e de luz

a força que move de dentro

a mão que engendra o tear

do manto de amor que se tece

e não como penas ao vento

atiradas à revelia

é cálido amor que me aquece

cajado que me conduz

dia e noite, luz e guia.

Paulo Cezar Pereira
Enviado por Paulo Cezar Pereira em 12/08/2018
Reeditado em 11/04/2021
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