Rosas vermelhas
Eis que vens surgindo, envolta em mistério.
Ergues-te em tua graça, tão peculiar.
Ostentas um jeito puro, quase sério,
Que sensual criatura acaba de chegar!
És este mistério a intrigar-me tanto!
Escondes-te nele e bem assim tu te espelhas?
Justificaria minha emoção e meu pranto,
Quando te confundi com rosas vermelhas?
Diga-me, pois, que rosas eram aquelas, então?
Fizeram-se lindas quando nelas te percebi.
Peço-te: não deixes meu sentimento em vão.
Tal como elas, posso também ser parte de ti?
Ergues-te em tua graça, tão peculiar.
Ostentas um jeito puro, quase sério,
Que sensual criatura acaba de chegar!
És este mistério a intrigar-me tanto!
Escondes-te nele e bem assim tu te espelhas?
Justificaria minha emoção e meu pranto,
Quando te confundi com rosas vermelhas?
Diga-me, pois, que rosas eram aquelas, então?
Fizeram-se lindas quando nelas te percebi.
Peço-te: não deixes meu sentimento em vão.
Tal como elas, posso também ser parte de ti?