Sempre, sempre, sempre...

                       Luiz
Claudio bento Da Costa.

Se o teu amor for como o meu
não haverá tristeza no fim
as distâncias não podem destruir
esse amor que Deus nos deu.

O mundo vai assistir
a entrega do meu corpo
e também do teu...

Serão páginas e páginas nesse livro
de uma poesia infinda.

As sombras do céu
numa menjedoura
são testemunhas
dos teus olhos nos meus
por todo o caminho
do nosso coração.

Nossos abraços:
Farão ventos,
os corpos arrepiarão, 
o mundo não poderá conter...

Lembrar de nós dois;
Será...Os olhos...Chorar...
O puro e sublime amor
que escrito aqui vivemos...

Assim, entre duas pessoas;
Sem nome, sem lar e sem destino,
pela hora da entrega total
e nem saberão dizer,
que são como nós,
arrebatados para o céu
viverão para sempre,
também por amor...
Amor, amor, amor.
Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 10/09/2007
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