Amor pobre mortal

Quem dera que o amor.,

Fosse igual,

Ao cheiro de uma flor,

da flora equatorial...

Tão doce e durador,

O sufciente para ser imortal...

Porém, não é,

Isso se deve a alguem,

Uma mulher,

Somente ela e mais ninguem...

Ela é capaz,

De fazer da guerra,

A Paz...

De uma gota d'agua,

A tempestade,

De uma humilde pebléia,

Se transformar na mais linda majestade...

Uma coisa é certa,

O amor não é imortal,

Ele morre,

Quando é acertado por um,

Simples "punhal"...

O amor acaba,

A paixão não,

Por favor Mulher,

Me entregues os segredo,

Do Teu Coração...

Felippe Oleias Vieira de Sousa
Enviado por Felippe Oleias Vieira de Sousa em 10/09/2007
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