Exagero Poético: Amor Eterno
Cravei as minhas unhas pontiagudas em seu peito
Para arrancar-lhe o coração;
Ao tê-lo em minha posse,
O esmaguei
Enquanto me regozijava do seu sofrimento.
Seu sangue vertia entre os meus dedos,
Suas lágrimas quase já não existiam,
Ainda assim,
Jurava-me amor eterno.