DUALIDADES . . .
Céu, inferno.
Dúvidas deste amor.
Que tantas vezes sonhei.
Hoje se realizou.
Agora esperando a plenitude.
Vindo da turbulência o esvair.
Nos espaços ocupados.
Pela sua ausência.
Conhecendo a solidão.
Permanecendo no abandono.
Sigo meus sonhos,
De ser feliz outar vez.
Céu, inferno.
Vivendo no limbo.
Sem batismo,
Na dualidade.
Tendo a esperança deste amor renovado.
Hoje me realizo.