Não sei se o que sei Vivi.
Não sei se já te encontrei ou se já te perdi.
Em todos os sonhos em cada palavra eu apenas pedia,
Apenas chorava, sempre partias, sempre chegavas.
No princípio de meus sonhos e quase sempre no fim das minhas palavras.
Apenas pedia, apenas ficava um dia mais sem ti.
Um dia mais sem ver quem chegava e se por destino eu fico sozinho, eu fico sem ti.
Não, não sei se já te encontrei ou se já te perdi.
Por isso te escrevo, por isso te chamo em cada poema que rasgo e que amo.
Assim canta o vento aonde quer que estejas,
Aonde quer que eu vá, aumenta o meu tormento.
Não, não sei se apenas sonhei se apenas senti, se não acordei ou apenas morri.
À espera do beijo que doce me toque, que louco me tenha, que breve me acorde.
Na sombra das sombras no acaso do tempo.
Hoje não irei mais chorar, não irei mais falar.
Esconder-me-ei ao teu olhar a te escutar.
Assim tornar-me-ei sombra de tua sombra,
Sombra de tua alma.
www.poetadasalmas.recantodasletras.com.br
Luciano D’Alessandro
Não sei se já te encontrei ou se já te perdi.
Em todos os sonhos em cada palavra eu apenas pedia,
Apenas chorava, sempre partias, sempre chegavas.
No princípio de meus sonhos e quase sempre no fim das minhas palavras.
Apenas pedia, apenas ficava um dia mais sem ti.
Um dia mais sem ver quem chegava e se por destino eu fico sozinho, eu fico sem ti.
Não, não sei se já te encontrei ou se já te perdi.
Por isso te escrevo, por isso te chamo em cada poema que rasgo e que amo.
Assim canta o vento aonde quer que estejas,
Aonde quer que eu vá, aumenta o meu tormento.
Não, não sei se apenas sonhei se apenas senti, se não acordei ou apenas morri.
À espera do beijo que doce me toque, que louco me tenha, que breve me acorde.
Na sombra das sombras no acaso do tempo.
Hoje não irei mais chorar, não irei mais falar.
Esconder-me-ei ao teu olhar a te escutar.
Assim tornar-me-ei sombra de tua sombra,
Sombra de tua alma.
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Luciano D’Alessandro