Força Fênix

Achava que o que me dominava estava morto,

Mas por que latejo por um reencontro?

Quisera surrealmente sentir desconforto

Desesperador em brutal um recontro

Espero que seja a saudade da amizade,

Espero que nada renasça,

Que permaneçamos na desigualdade!

Porque nada vem de graça

Nesta Fênix que está minha tortura,

Nas suas asas eu prevejo a fumaça

Não me paralise tal qual a escultura

Do sorriso indiscreto da entidade

Que é impossível manter neutralidade.

Rafael Thiago
Enviado por Rafael Thiago em 29/12/2018
Código do texto: T6538408
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