Purpura, Rosa Vermelha

Na imensidão diante de meus olhos trêmulos, um colorido, meio que encarnado, a linha bem fina e nítida desdiz o olhar cansado, exausto no meio do nada de muitos nadas passados, razão e a emoção contemplando o momento que contempla a candura purpura, negra aos olhares diante de tamanha imensidão distante. Sussurrar baixinho talvez seja a lógica da logística mais completa do ser, enamorando a alma, e amando a louca mentira de tal razão e emoção, contentando com nada de muitos nadas, no sublime caminho de encontro com a palma dos pés, em muitas vezes exaustos, sem até mesmo sair do lugar por longos e míseros dias, até mesmo por décadas, porem exausto dentro de si mesmo, na esperança, juntamente com a perseverança sempre pulsante no pulsar da fé por instantes melhores, sorri por alguns instante um sorriso vermelho e amarelado pelas colunas íngremes do tempo. Na purpura paixão cor de sangue da alma que expressa a cor de suas lagrimas que escorre oculta na face, por amar a razão e a emoção, encontrando nas cinzas da estrada da vida, uma fina e espessa canada de cor, vermelha rosa enamorando as cinzas da vida, entrelaçada na paixão, expressada tanta pela rosa vermelha como também pela as cinzas que a sustenta firme sobre a face da mãe natureza, ambos expressando e sorrindo para os sentimentos de amor que alimenta o corpo e também a alma.

Na frieza da mente , correndo a mil por segundo , perdendo o compasso dos passos , de encontro com teu corpo ,mais um abraço , talvez intenso , suculento, saboroso e até mesmo aqueles muitos abraços sortidos sem sabor algum, neutro, neste mesmo instante todo corpo, em conjunção, na perfeita sintonia e sincronia com a alma, dança , canta ,emana , emanando amor, ausente no sorriso quente e sincero da face, que expressa a candura do corpo, que tão somente encontra a paz no encontrar de seu corpo com o corpo da mulher proibida para esta e também para outras vidas além, sortida busca de encontro com teu peito, que chora dia e noite no curso completo de seus dias , lagrimas de sangue, vermelha cor da paixão, purpura cor do amor, incandescente desejo e amor proibido, amando a mulher amada, na frieza quente do corpo ausente , sem sonhos dourados, apenas alguns encontros nas loucuras da vida, amando com prazer , o amor proibido tanto do corpo com também da alma.. Na essência de amar, o amor proibido que encanta e engrandece o ser, nas curvas e nos mínimos detalhes em cada contorno do corpo e também da alma da mulher amada, mulher proibida, dama de um lar, nesta entro pé o coração manda na essência da razão e da emoção, mesmo ela sendo proibida e amor e sentimentos, e surreal e humano, além de todos os entendimentos da ciência humana da vida, rosa vermelha, purpura, cor de sangue , real do amor que emana ambos os corpos e compraz com a existência, na busca pelas entrelinhas da vida , seguir em frente sem ferir alguém , com o coração sangrando, amando a cicatriz exposta dando no corpo com também na alma, sem toca-la apenas a ama, pois ambos sabe que se toca-la pode sangrar e talvez não existi antidoto produzido na terra para cicatrizar.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 29/01/2019
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