CONVERTER-SE AO BELO, O AMOR

Quando a pregação se apregoa à nossa alma

Vida minha!

Em quanto tempo dissolvemos a ternura n'alma?

Melodias que os nossos corações discernem na liberdade d'alma.

Quantos dias pelejamos contra o herói da nossa alma?

Corremos a revelia de um mundo incerto

Saltamos os dias nefastos sem olhar o passado incerto

Claridade, luz, brilho d'alma, por que um olhar incerto

Escurece o nosso mundo às palavras incertas.

Sentar-se com os amigos à beira dos caminhos

Olhar à beira dos céus

Conversar à beira dos mares

Sentir-se à beira dos amores.

Converter-se ao belo.

Acreditar que é possível seres positivos.

Desenhar belas imagens nas pranchetas dos dias.

Amar os irmãos poetas aqui, do Recanto.

Que são também, obreiros do caminho de Deus.

Robertson
Enviado por Robertson em 20/03/2019
Reeditado em 16/01/2020
Código do texto: T6603077
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