Eu te amo meu Brasil

Minha poesia tenta falar do povo
Desenvolve com esse povo
Morre com esse povo.

É como fruto da amoreira
Quando maduro todo mundo aprecia.

Do povo vem minha poesia
Cuja sede sacia; povo que um dia cantara:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo...”.

Minha poesia acreditava
Que aquela juventude ninguém segurava
“.Eu te amo, meu Brasil, eu te amo
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul-anil
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo...”.

Minha poesia é como a seriema
Nasceu em Minas, veio ao Rio de Janeiro
Morar longe de Ipanema e repetir:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo...”.

Minha poesia nasce com o povo
E do povo que sempre cantará:
“Eu te amo meu Brasil, eu te amo,”
“Ninguém segura à juventude do Brasil”.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 21/03/2019
Reeditado em 21/03/2019
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