Da solene solitude a Humilde faísca
A chama acende
Chama, chama meu senhor
Alguém está batendo na porta
Abra para que entre o amor
A cada fio de pluma
Que toca os pés
Uma sensação bandida
Rouba a solidão
Toda noite que tocares
Todo dia que beberes
Toda tarde que amares
Todo ano que perderes
A vida, desconstruída
Em andares e andares
Descendo na escuridão
Na vida houve luz