A parte ferida
O dia havia crescido,me calei dos sentidos,nunca jamais quiz;O absurdo!!
No limite do espelho,alguém segue ferido,Era ela,a quem me pretendia!
Nos limites enquando ela dormia,aquecido coração,o vi,fatiado!!
Bem de perto,chamei,ocultaram o esquife,e ainda é menina o meu bem;
Novilhas do curral soltas creceram nos meus olhos;e dá cedo de mais o amor!
Por certo que guardei,o soluço nosso,passa moço,volte pra dentro coisa de pele;
E ofertei,alma minha calada, ou falante ,sabia-me existir,me remas ,um só corpo;
E se nos colocas virtudes aqui,nossas todas,faz valia,linda,noite toda fomos!!
E quem soube maio esse de outono,vai valer a ferida de inicio,já calo,eis-te Dona!!
A mão pra maçaneta te direcões me diz,falar só no coração,menina -moça;
Hoje repartirei,de nós a mobília,não leve moça de mim,a canoa,leve o que é cedo!
Mas,meu bem ,mais uma olhada,bem perto de ti,meu coração foi apartado!!
E concluido teus amores,deixa o que supunha ser todos os meus,sonetos!!
Quem não de amigos soube do fato,te devoro,suponhas o quê,?!plantio ou caça?!
Mil sonetos ,te dou,e eram tantas as meninas na ponte de Londres,Tudo de ti falhou!,Mas todas releram sonetos beirada de rio,falhei,me, parti,a cor e o abraço
Que partilha eu sou,me tras só parte mnha ,de teu celeiro,sou absurdo !!
Me esconde,para a vida pastor,falhe em mim teus intentos,mal cerrou,acabou ventura!!Nasci,cuida dessa que sabe a hora do trilho,daquels que supõe de ti,
O segredo desse inventário,!Essa mão dita ao Senhor meu,dorme menina,te amo!!