Ei Moço!

Meus sons não ecoam em você?
Meu perfume não te invade?
Meu orvalho não respinga em você?
Meu desejo não te entesa?
Insisto em meu barulho mais pleno
Propago meu gosto de mulher pelo espaço.
Derramo meu querer como cachoeira para um rio
Querendo-te, me irrito pra quem você se dá,
E quantas vezes à toa?